sexta-feira, 31 de julho de 2009

ALBERTO CONTADOR E SEU FUTURO


Sites espanhóis dão conta de que Alberto Contador negou uma renovação contratual com a Astana que seria a maior da história QUATRO MILHÕES DE EUROS por temporada, durante quatro temporadas. Mas o atual campeão do Tour disse que não é por dinheiro e quer terminar seu contrato com a Astana o quanto antes...
O site informou ainda que a Caisse D'epargne e Garmin estão de olho no ciclista!








Riccò tem sua pena ampliada
Inicialmente a suspensão do corredor italiano linguarudo terminaria em 18 de março de 2010.
Entretanto, a UCI decidiu ontem punir o corredor em 2 anos (24 meses) e não em 20 como o CONI fez.
Segundo a entidade máxima, o CONI não teria autonomia e autoridade para reduzir a pena por tratar-se de uma punição global, e não italiana. Dessa forma, Riccò que já assinou contrato com a Ceramica Flaminia só poderia voltar a competir em julho de 2010.
É uma coisa semelhante ao que ocorre com Alejandro Valverde: o CONI puniu o espanhol com dois anos, que recorreu ao TAS alegando a incompetência do organismo italiano.
Desnecessário dizer que Riccò poderá (e possivelmente irá) recorrer ao TAS pedindo a mesma redução, com base em provas que atestem sua colaboração (?) com as investigações.


Posição da UCI sobre Rasmussen e Vinokourov
O Sr. Rasmussen assinou o “Acordo dos corredores para um novo ciclismo”, em que se comprometia a pagar uma contribuição para luta contra o doping num valor igual a sua remuneração anual se fosse condenado a uma sanção de suspensão de dois anos ou mais.
Apesar de sua condenação pelo Tribunal de Arbitragem Desportiva (TAS) e a suspensão de dois anos, o Sr. Rasmussen não pagou essa quantia. A UCI, portanto, considera que não deveria poder competir. Sem dúvida, no caso do Sr. Vinokourov, que questionou o compromisso, o TAS considera que um corredor que assinou o “Acordo para um novo ciclismo” poderia retornar a competição a espera da decisão sobre o seu recurso contra a obrigação do corredor de cumprir com o compromisso firmado.
Como o Sr. Rasmussen dirigiu-se por sua vez ao TAS para impugnar seu compromisso, a UCI decidiu não opor-se ao retorno do Sr. Rasmussen, a espera da decisão do TAS.
Sem dúvida, a UCI rechaça firmemente a atitude dos Srs. Vinokourov e Rasmussen, quem, depois de haver violado gravemente as normas antidopagem, negam qualquer forma de reparação ao não fazer uma contribuição aos custos da luta contra o doping.
Resumindo:a UCI acusa os dois de não cumprirem com sua palavras.
Baseado nessas pequenas encrencas, provavelmente os organizadores das grandes voltas não convidarão ou não gostarão de contar com a presença dos dois.
E não esquecendo, para sujar um pouco mais o lado da Astana, daqui a alguns dias volta também o Sr. Kaschneskin.

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